domingo, 26 de janeiro de 2014

Governo "dilma"


A guerra psicológica do governo Dilma que fará o Diabo pra ganhar as eleições.

Em 2014 se o PT for eleito, vão bombardear com esses projetos imobiliários "minha casa, minha vida", vão dar vinte por cento de cotas para negros nas universidades e garantir os médico cubanos para cuidar de “coitadinhos”. Foi esse um dos anúncio do PT em mensagens de fim de ano no final de 2013.

 É disso que o povo gosta né? É isso que o povo quer e é isso que o governo queira que pensamos, que essas ajudas milagrosas resolvam algum problema. Pobres terráqueos!
Precisamos perceber que NÃO!, essas ajudas temporárias pra deixar pobre feliz não resolve!

Penso que, como cidadã, eu possa usufruir de uma cota numa universidade por exemplo, para meu próprio bem estar pessoal, mas não posso esquecer de pensar paralelo com a realidade em que vivemos.
Você não precisa ser a favor do PT somente porque é um dos seus filhinhos necessitados e todo mês recebe o cartãozinho legal do bolsa família pra garantir o arroz do almoço.

Gente, pelo amor de deus, vamos acordar! O povo tem o poder de fazer a diferença e é agora, nas eleições. Não estou pedindo para votar em fulano ou ciclano. Mas para ao menos começar a pensar nos prós e contras. Não ter preguiça de pesquisar sobre os candidatos, seu partido no passado e presente.
O mais difícil é mobilizar a população para isso, infelizmente a grande maioria, os donos dos votos de quem realmente faz a diferença é comprado por essas ajudinhas milagrosas, e então "batata", olha a Dilma aí novamente.

Não sou de nenhum partido, mas estou à procura do que melhor se enquadre na minha perspectiva de vida e melhora de um país.
Precisamos perceber que o governo que se adapta é algum que tenha os princípios da vontade de mudar. Que traga revolução e perspectiva de que conseguiremos mudar.
E essa mudança não está nas cotas raciais, nem em predinhos do governo, muito menos em trinta reais por mês no cartãozinho do povo.

É preciso distribuir renda, gerar empregos, dar qualidade nos atendimentos dos hospitais.
É Preciso enxergar a pobreza, enxergar os mendigos, enxergar a Cracolândia.
É preciso enxergar as pessoas no nordeste. ” É preciso enxergar as pessoas.”
É preciso tentar mudar primeiramente ajudando quem mais precisa, depois a nós mesmo.
Precisamos ser dignos de um governo, mas pra isso precisamos de um governo digno.

Está longe de chegarmos no fim da corrupção, para isso precisávamos exterminar novamente a população e sonhar para que na próxima vida Eva não leve a maçã até Adão, mas podemos tentar melhorar coisas mínimas como moradia, saúde, água, diminuição em gastos e impostos. Levar um pouco mais de comodidade a quem precisa. Assim, de pouco em pouco chegaremos num consenso de pelo menos um Brasil mais justo.

Tem gente que acha que tudo isso está longe de se realizar, não esqueçam dos milhões investidos nos aeroportos e estádios para uma copa sem necessidade de cultivar.
Uma vez me disseram que eu nunca falo bem do PT. Eu não falo bem de partido nenhum, apenas mostro a realidade que muitos não vê, devido a ditadura da televisão que dita as regras e contamina a nação. Depois que conheci o jornalismo e estudei política, me dei ao luxo de poder nunca mais votar no PT.

A questão é, o PT é a bola da vez. É o partido das cotas, da burocracia, da mentira e do mensalão. É quem está em vigor no momento, é o que nos representou com dólares dentro de cuecas, é de quem devemos falar.

 Não vou ajudar a reeleger um governo pelo qual sai nas ruas de cara pintada para manifestar contra. Não sou hipócrita e sei pelo que luto. Sei o valor de um voto e o valor de engasgar com gás lacrimogênio porque a Luta pelos meus direitos era mais importante. Não posso aplaudir um governo que faz benfeitoria pelo povo sendo que é esse o papel de um governo.

Fez alguma coisa? Ajudou alguém? Era o mínimo.
Benfeitoria de governo não deve ser aplaudido porque é pra isso que eles são pagos. E muito bem pagos.
Não é milagre, é dever. Não pensem que é ideologia, é investimento.

Podem apostar que depois de todas essas manifestações e movimento histórico que trouxemos ao Brasil em junho de 2013, a Dilma vai ganhar as eleições no primeiro turno em 2014, o que é um vexame na história do país.

O PT foi a maior decepção de quem um dia acreditou que realmente existia um partido para os trabalhadores. Uma junção de desastre e falta de competência.
Porque o povo é assim, esquece e tem o pensamento engessado.
As discussões no Brasil são emotivas, esquecem que política e sentimento nada tem a ver. Para entender política deve-se ser racional.

A censura de conteúdo político está aumentando de modo preocupante e o governo nos vê apenas como números.
Disse Joaquim Barbosa: " Nem pouco esses partidos e seus líderes tem interesse em ter consciência programática e ideológica, querem o poder pelo poder".

“E isso não prova nada, sob pressão da opinião pública é que não haveremos de tomar nenhuma decisão. Vamos esperar que tudo caia no esquecimento e aí então FAÇA-SE A JUSTIÇA”.

Por Gabriela Peres


sábado, 25 de janeiro de 2014

Qual é a cor do inimigo?

Não, o inimigo não tem cor.
Hoje, fiz uma oração, pedi para que Deus desse glória ao coração de algumas pessoas que amo e sei que necessitam. Pedi glória ao meu próprio; engano meu achar que por conseguir enxergar o problema alheio eu também não os tenha. Não vivo de mentiras e sou verdadeira com as pessoas, mas nossos corações sempre precisam de apelo.

Engraçado como Deus não erra e nos da as respostas mais rápidas do que imaginamos. Se eu pudesse dar um conselho pediria para que todos escutassem o que diz o coração. Não podemos insistir em algo que não depende de nós e foge de nossa alçada de compreensão.

Por vezes nos esforçamos para com os outros e por vezes vemos que isso foge do nosso alcance.
Devemos ter rancor dos nossos irmãos por suas fraquezas e desvios emocionais? É possível que a vida ensine.

Foi Deus que disse: " Ouviram o que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Mas eu lhes digo: Amem os seus inimigos e orem pelos que vos perseguem porque se amarem os que vos amam, que recompensa terão? "

Falta de caráter nada tem a ver com decência. E falta de decência nada tem a ver com Deus.
Acredito que as pessoas não são cem por cento ruins, mas caráter não se compra.

Não seja bom, porque o bom pode estar errado.
Não seja ruim, porque o ruim sempre esta errado.
Seja justo, porque se você for justo, você terá, do fundo do coração, felicidade!
 

Por Gabriela Peres

domingo, 19 de janeiro de 2014

INVEJA



Inveja nada mais é do que falta de capacidade.
Existem pessoas que por terem suas vidas frustradas, vêm tudo nos outros ser melhor e acontecer melhor do que para elas mesmas.
Acham que Deus as qualificou mais do que a ela e porquê?
Não entendem que a diferença está em seus corações, na falta de amor próprio. A inveja é um alerta para a auto estima.

Pobres criaturas que não possuem garra de viver. Infelizes seres que pernoitam matutando o que tem de errado em si que não é tão feliz quanto o outro. Desgraçadas vidas que se escondem por trás da oculta tristeza e questionamentos do 'porque minha vida é difícil', 'porque meu corpo não é igual', 'porque meu cabelo cresce diferente', 'porque tenho mais dificuldade que o outro', porque a cor, roupa, sobrancelha, esmalte e pêlos do outro são melhores que os seus.

É, pessoas invejosas são tristes e infelizes por acharem que nunca são boas o suficiente e que não possuem o devido valor.
Tudo no outro sempre é melhor, tudo para o outro é sempre mais fácil. Balela!
A vida de todos são iguais, e as oportunidades são as mesmas.

Deixam a vida passar batido e então começam a se preocupar com o que deviam ter feito e não o fizeram, mas o outro fez.
O maior problema do ser invejoso é que além de desprezar sua própria vida, traz dentro de si um sentimento de frustração perante o bem de outra pessoa e o desejo de danificá-lo. ”Já que não tenho o que tens, que você perca o seu, se não consegui o que conseguiu, que as coisas pra você parem de dar certo”. 

Este desejo por muitas vezes é inconsciente, mas existe, e a pessoa que sofre deste mal, o sabe e também sofre por isso. 
O ser invejo é insatisfeito geralmente por imaturidade, frustração ou repressão. Acabam guardando rancor dos que tem o que eles não possuem; :Beleza, dinheiro, sexo, sucesso, poder, liberdade, amor, personalidade, experiência, felicidade.

Segundo José Luis Cano, escritor e psicoterapeuta, o invejoso ao invés de aceitar suas carências ou perceber seus desejos e capacidades e assim desenvolvê-los, odeia e deseja destruir todas as pessoas que, como um espelho, lembrem-no da sua privação. Em outras palavras, a inveja é a raiva vingadora do impotente que, em vez de lutar por seus anseios, prefere eliminar a concorrência.

É o que olha o que tem no prato e questiona porque o bife do outro é maior, ou mais suculento, ou mais bem passado. Essas pessoas sempre querem experimentar o que é do outro. Querem comparar. Não sabem do que gostam e nunca sabem o que querem. Estão sempre a espera do outro.
Inveja-se a riqueza, mas não o trabalho que se teve em consegui-la. 

A inveja consome a boa ação do outro.
Ela não é agradável de sentir, mas a diferença está em reconhecê-la ou não, em tentar mudá-la ou não. A inveja sinaliza o quanto precisa-se trabalhar seu vazio interno porque a pessoa segura não se  importa com inveja, o invejoso não a incomoda.

É no que se acredita que prospera. Tudo é questão da forma como se trabalha este sentimento.
Inveja-se o trabalho alheio, por achar que o seu é inferior.
Inveja-se o namorado alheio por frustrações em seus próprios relacionamentos.
Inveja-se o corpo alheio, o cabelo alheio, a roupa alheia, pela falta de amor próprio.

Reconhecer esses problemas pode ser o começo de uma vida mais leve e feliz. Viver com o peso da inveja deve ser doloroso. Aceitar que se tem certas dificuldades afetuosas consigo é o início de ao menos suavizar o sentimento e utilizá-lo ao seu favor. Pode-se entregar a ela ou perceber que a inveja é um grito de que necessita-se de amor. Se não tens amor próprio, não é digno do amor dos outros. Seja um presente para si mesmo. Afinal, nada melhor do que ter orgulho da pessoa que se é.

Não devemos esquecer que a inveja é natural do homem, mas prender à atenção as opções dos outros faz-se entediar de sua própria vida.
Para se livrar da inveja é preciso se parecer mais com Jesus do que com você mesmo. Liberte-se, não queira passar o resto da vida sem felicidade, afinal ninguém é feliz desejando a felicidade do outro. 

'A inveja é assim tão magra e pálida porque morde e não come' (Francisco Quevedo)

Lembre-se que o invejoso traz todo o mal que deseja aos outros a si mesmo.
O invejoso morre sozinho.


TRECHO DA ORAÇÃO DE SÃO JORGE:
"Para que meus inimigos tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me enxerguem e nem pensamentos eles possam ter para me fazerem mal" 
Que Deus nos livre e que toda a sua inveja, vire gordura! ;D

Por Gabriela Peres




sábado, 18 de janeiro de 2014

O que não pode ser debatido numa democracia?


Tipos de jornalismo é o que não falta, pauta pra apurar, fontes pra desvendar, caminhos a percorrer e nunca não ter o que fazer. Sabemos que, quem escolhe o jornalismo, o faz por amor, por acreditar na verdade e num mundo mais digno.
Sempre penso em jornalistas como seres estupendos, inteligentes, descolados e sem pudores para tratar de qualquer assunto sem papas na língua. Qualquer assunto? Nem sempre.
O jornalismo, é tabulado como “seriedade”, dinamismo, coerência e precisão. Sair do eixo significa, sair do senso comum, do que se espera, da mesmice.
Me interesso por política, nem tanto por economia, passo longe da possibilidade de ser repórter. Tenho personalidade forte e gosto de escrever sobre o que me interessa. Posso até saber escrever sobre flores, mas não gosto.
O dever do jornalista é trazer para o público assuntos que passam longe da realidade em que define a população. Hoje em dia, as matérias que passam no Jornal Nacional, um dos mais repercutidos dentre a mídia pública por exemplo, são de interesse público, mas não trazem questões que façam a maioria discutir e realmente se preocupar. As matérias são vistas como “mais um acidente” ou “mais um político corrupto”. As questões passam batido e o interesse pela real manifestação dos fatos se oculta diante da falta de interesse jornalístico em levar além da informação, a vontade de discussão. Fazer o povo pensar, discordar, questionar, ir atrás de respostas. Trazer interesse a assuntos que são publicados sem a ênfase esperada já que a maioria se interessa pelo que vem depois, a novela.
Temos o poder de levar conhecimento a população, temos esse dever, mas quando fala-se em direitos, bom, não se fala. Acatamos o que nossos superiores mandam e acabamos por tomar partido, por vezes opostos pela “necessidade”.
E quem disse que ter opinião seria fácil? Ter razão, nos torna antipáticos. Sabe-se que a mídia é manipulável e por muitas vezes a imprensa é comprada. Tempos difíceis em que se acredita num jornalismo que pode não existir mais, afinal todos temos contas pra pagar. Se o povo começa a pensar, parece que incomoda alguém.
O que quero dizer com todo esse blá blá blá é que hoje tudo é muito sério, muito chato, e nada disso me interessa. Escolhi o jornalismo, não sei porque, sempre tive a certeza de que esta era minha profissão, desde sempre. E meu amor não está em apenas levar notícia ao público. Está em trazer discussões, dividir tudo o que sei com os que não tiveram a mesma oportunidade.
Por vezes esquecemos que existem pessoas tão miseráveis que não sabem compreender a diferença de certos partidos políticos, por exemplo, e votam no que pagou mais na boca de urna. É esse tipo de situação que me traz a vontade de revolucionar, de trazer de volta aquele jornalismo alternativo dos Pasquins, o jeito moleque de mostrar a verdade fazendo rir, descontraindo pra educar. Hoje em dia, dizer a verdade não diverte e a maioria gostaria de ler o que queremos escrever, mas os donos da indústria da mídia preferem os robôs da monotonia e a culpa é do lucro.
Alguns ainda não conseguem distinguir o que é um texto jornalístico, e um artigo opinativo. Uma coisa não tem absolutamente nada a ver com a outra e quando se publica um texto sobre algum tema “polêmico”, subestimam sua inteligência dizendo que o texto tem “muita opinião”.
O que me interessa é levar a realidade ao público e fazê-lo pensar.
Afinal, quem está errado? Isso não existe. Tudo o que nos mandam, achamos uma beleza.
Aprender a dizer não e pensar um pouco sem aflição. Temos medo de quê?
São as narrativas independentes que me interessam, o jornalismo com ação, são aqueles que gritam suas frases querendo apenas “inteligenciar” os demais. Sem medo, sem pudor, sem vender o que se pensa por valor.
Por Gabriela Peres.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Eleições 2014

As eleições estão ai e questiono frequentemente em "o que vamos fazer".
Talvez devêssemos relevar os furos da corrupção marcados por um governo Trabalhista, e notar o que nos resta.
Marina Silva? Porque não?
Acho que também foi-se o tempo dos Tucanos.

O poder deve ter notado que a população não é mais tão ingênua. Estamos em tempos de que ricos também votam no PT e possivelmente pensa-se no "outro".

Ainda somos alienados por partidos que nos faz acreditar que só temos um lugar pra morar por causa do "minha casa, minha vida", que um negro no poder é devido as cotas e que nossa situação melhorou devido o aumento do salário mínimo.

Engraçado, o salário aumentou no final de 2013. Quando são as próximas eleições?
Ainda acredita-se que facilitam a vida do povo para o bem estar da maioria. Quanta bobagem!
Vivemos numa ditadura, onde são impostos os interesses maioritários que faz com que o pensamento do povo se resuma a algo imbecil.

Não podemos acreditar em ajudas milagrosas, em cotas para negros, em diminuição da maioridade penal em tempos que o que vale é o dinheiro, o poder.
Devemos aprender que não somos nada e nunca seremos. O único poder que temos para lutar contra isso é ter conhecimento e perspicácia para não cair nas artimanhas de tanta safadeza e falta de decência.

Vamos acordar, não estamos lidando com "Lulinha paz e amor", estamos lidando com poder, dinheiro, status e mais dinheiro.
Não podemos misturar nossos conceitos de amor e felicidade plena com política. Não funciona.
Para compreender a política, temos que pensar como ratos.

A realidade é que precisamos pensar, mas pensar não é pra todos. Devemos questionar sim um governo que por não ter sido o pior, também não foi o melhor.
Do que realmente nosso povo precisa? Quem pode suprir essas necessidades?
É dando casas em menor valor para os pobres ou 30 reais para o gás que chegaremos num consenso de sociedade?

"Ta" resolvendo o problema?

Alguns não aceitam críticas de um governo que "mais fez pelo povão".
Será que é este mesmo o conceito de "fazer".
Será que não é assim mesmo que queiram que pensamos???

Se o governo estivesse preocupado com o bem estar da maioria, não gastaria milhões em obras pra fazer bonito pro Obama ver.
Enquanto a Dilma retoca a maquiagem pra discursar na copa, ainda estamos aqui, vivendo num país milionário onde ainda existem pessoas que não possuem o que comer.

Já viram aqueles miseráveis que passam sede no nordeste?
Claro que trinta reais por mês ajudam essas pessoas. Claro!


Por Gabriela Peres